Da maneira como a vida vem se desenhando, a estratégia para ser alguém de sucesso é renunciar, correr e fugir. Como se fugir resolvesse qualquer problema!
Precisamos encarar a vida de frente. Ela não é fácil mesmo, mas vale para todos, independente da cor, da classe social ou do poder. Chega de hipocrisia.
Jovens têm sido entregues à sua própria sorte, sejam eles ricos ou pobres.
Vivemos uma confluência de crises em que o desequilíbrio financeiro, ambiental e social oferece oportunidades para a construção de novos pontos de apoio. Não podemos nos furtar a isso... Jovens serão os alicerces de um novo caminho e deveriam ser preparados à cidadania, à solidariedade e à participação ativa nas discussões políticas sobre sua cidade e seu país para assumirem um papel que um dia será seu. Entretanto, são estimulados a se esconder, a provar o poder por meio da força do dinheiro ou a negar a responsabilidade dos atos que cometem. Mais uma vez, eu me pergunto: "Que País é esse?" Que valores estamos espalhando por aí?
Os debates sobre a problemática da educação precisam tocar nestas feridas... Precisamos extrapolar o discurso a respeito da quantidade de vagas em creches ou sobre a definição dos papéis da família, da escola ou da igreja na educação e definir estratégias que contribuam para resgatar e alicerçar valores humanos que nos conduzam a uma nova sociedade.
A manutenção de uma dinâmica de vida pautada na lógica da reprodução capitalista e do poder, onde o pressuposto básico é a dominação e a exploração do homem pelo homem, o ter em detrimento do ser, a proteção em troca da transparência, comprometerá a cada dia mais as relações familiares e a formação de jovens empreendedores, corajosos e humanos.
É essa a sociedade que você deseja viver? Cabe a mim, a você e a toda sociedade escolher.
Você prefere fechar os olhos e guardar segredos no fundo do baú; ou é chegada a hora de levantar o tapete e planejar uma saída dessa encruzilhada, olhando para o futuro e entendendo que existem valores e limites que precisam ser encarados e respeitados por todos?
Mostra a tua cara, Brasil!
Jovens têm sido entregues à sua própria sorte, sejam eles ricos ou pobres.
Vivemos uma confluência de crises em que o desequilíbrio financeiro, ambiental e social oferece oportunidades para a construção de novos pontos de apoio. Não podemos nos furtar a isso... Jovens serão os alicerces de um novo caminho e deveriam ser preparados à cidadania, à solidariedade e à participação ativa nas discussões políticas sobre sua cidade e seu país para assumirem um papel que um dia será seu. Entretanto, são estimulados a se esconder, a provar o poder por meio da força do dinheiro ou a negar a responsabilidade dos atos que cometem. Mais uma vez, eu me pergunto: "Que País é esse?" Que valores estamos espalhando por aí?
Os debates sobre a problemática da educação precisam tocar nestas feridas... Precisamos extrapolar o discurso a respeito da quantidade de vagas em creches ou sobre a definição dos papéis da família, da escola ou da igreja na educação e definir estratégias que contribuam para resgatar e alicerçar valores humanos que nos conduzam a uma nova sociedade.
A manutenção de uma dinâmica de vida pautada na lógica da reprodução capitalista e do poder, onde o pressuposto básico é a dominação e a exploração do homem pelo homem, o ter em detrimento do ser, a proteção em troca da transparência, comprometerá a cada dia mais as relações familiares e a formação de jovens empreendedores, corajosos e humanos.
É essa a sociedade que você deseja viver? Cabe a mim, a você e a toda sociedade escolher.
Você prefere fechar os olhos e guardar segredos no fundo do baú; ou é chegada a hora de levantar o tapete e planejar uma saída dessa encruzilhada, olhando para o futuro e entendendo que existem valores e limites que precisam ser encarados e respeitados por todos?
Mostra a tua cara, Brasil!